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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

sAPOS SENTADOS

Cura dos relacionamentos            Claudia Michepud Rizzo



Reflexão sobre nossa responsabilidades diante de nossos relacionamentos dizendo que a cura para qualquer "desconforto"nas relações inicia-se pela nossa própria cura interior..

" Curar os nossos relacionamentos é nossa própria escolha já que, na verdade não são os outros quem estamos perdoando realmente são apenas nossas próprias atitudes e julgamento a respeito deles que precisam ser perdoados"

São os nossos pensamentos e julgamentos hoje,e não mais a outra pessoa,que nos causa dor no presente.

Já que estes pensamentos e julgamentos são nossos,apenas nossos,somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar,em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.

Enfim é o nosso relacionamento com nós mesmos que precisa ser curado,e apenas nós podemos fazer isso,se esta for a nossa escolha.

Texto de Gerald Jampolsky e Diane Cincirione

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

sAPOS SENTADOS

Tudo vem ao seu tempo…                  Beth Michepud



 “Você já se deu conta de que Deus não tem pressa?
 
A pressa é um dos maiores males dos tempos modernos. É como se a Humanidade desejasse acelerar os acontecimentos num período de tempo muito curto.

E a educação das nossas crianças não foge à regra.

Quando nosso filho procede com infantilidade aos cinco anos de idade, por exemplo, dizemos: Por que não se comporta como um homenzinho?
Qualquer pessoa sensata sabe que ele não é um homenzinho. Mas queremos que a criança aja como adulto, não porque seja bom para ela, mas porque é conveniente para nós. Talvez não porque achemos isso certo, mas porque estamos impacientes.

Roubamos os nossos filhos quando os fazemos atravessar às pressas a infância. Também a nós logramos porque perdemos a oportunidade de nos deixar contagiar pela sua inocência, sua curiosidade espontânea, sua admiração natural, sua alegria sem restrições.

Muitas vezes, a nossa impaciência impede o desenvolvimento de grandes inteligências e de grandes almas, porque esquecemos de que a assimilação do bem é um processo lento.

Certa vez, um pai perguntou ao Diretor de uma Universidade se o Currículo Escolar não poderia ser simplificado para que seu filho pudesse ir por um caminho mais curto.

Sem dúvida, respondeu o educador. Tudo depende, porém, do que o senhor queira fazer do seu filho. Quando Deus quer fazer um carvalho, por exemplo, leva cem anos. Quando quer fazer uma abóbora, precisa apenas de três meses.

É comum nos esquecermos de que as engrenagens das nossas vidas estão interligadas com as do Criador. Assim sendo, como os dentes das engrenagens dos planos de Deus são mais fortes do que os das nossas, quando aceleramos mais que Deus, as nossas se quebram. E por essa razão, cansamo-nos, despedaçamo-nos.

A natureza nos oferece muitas indicações de que o nosso ritmo alucinado não é normal.

Quando saímos dos lugares superlotados, fugimos dos horários e andamos por entre as árvores que crescem devagar e as montanhas silenciosas que parecem estar sempre tranquilas, absorvemos um pouco da serenidade e da calma da natureza.

No entanto, não devemos confundir paciência com passividade, inércia, e esperar que tudo seja feito por nós. Paciência é determinação de começar cedo a empregar o tempo para realizar coisas úteis.

Quis com isso dizer que tudo vem a seu tempo, sem pressa nem desespero.
Pensemos nisso!”

Fonte: Redação do Momento Espírita

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

sAPOS SENTADOS
   
Não Resistência                             Adaptação de texto de Allan Percy


Não devemos deter a pedra que já começou rolar, morro a baixo, o melhor é dar-lhe impulso.

Eis um pensamento Taoista, ao invés de se opor a uma força contraria o que acabaria por dobrar a potencia do impacto, as leis do universo nos aconselham a se unir a ela e usa-la para obtenção de seus próprios interesses.

Quando uma restrição requer um constante esforço, há um excessivo gasto de energia. Assim como a água devemos praticar a não resistência que nos torna mais fortes.

A energia se esgota quando há um inútil combate contra um obstáculo.

Muitas artes marciais usam o mesmo principio: direcionar a força existente é muito mais proveitoso do que se opor a ela. Por isso um lutador de judô acolhe o golpe adversário e o canaliza em seu benefício.

Reflita! Aceitar as coisas da vida do jeito que se apresentam quando já lutamos muito. Mudar é aceitar a vontade de Deus. Pense!, Desta forma as coisas podem simplesmente mudar.

quarta-feira, 25 de julho de 2012


sAPOS SENTADOS
Vencer                                             Colaboração de Fátima Zelk


Tendo olhado o mundo ao seu redor, fez um balanço de sua vida e triste constatou que o que ele via eram os frutos de suas próprias escolhas.

Escolhas,decisões,pensamentos, desejos,são seus guias neste mundo e eles e somente eles determinaram o que sobreviver a você.

Seja antes de mais nada honesto consigo mesmo,vença seu ego,suas carências,sua possessividade,vença a si mesmo e depois faça o mais fácil,
vença o MUNDO.




segunda-feira, 23 de julho de 2012


sAPOS SENTADOS

MESTRES DE VIDA                              Edmundo Teixeira



Quando trabalhamos ou vivemos com alguém, trocamos o que temos e multiplicamos também aquilo pelo qual interagimos.

Na troca se identificam e, às vezes, se avolumam as qualidades, mas também pode acontecer o mesmo com os defeitos, ou melhor, com os traços indesejáveis.

Por isso que, pela sabedoria, podemos fazer dos nossos conhecidos, verdadeiros mestres.

Com eles aprendemos mais acerca de nós mesmos e da vida; com eles melhoramos o nosso grau de compreensão e entendimento, com eles nos exercitamos e crescemos.

Entretanto, sem sabedoria, podemos Ter, ora amigos, ora inimigos, ora emoções prazerosas, ora raiva e ressentimento.

Enfim, um desgaste, que creio, não valer a pena.

Procuremos florescer nossa sabedoria, exercitando-nos em compreensão, exercitando-nos no não egoísmo, no companheirismo.

Deixe de lado algumas defesas inúteis, pois se você estiver atento e bem presente, não precisará delas.

terça-feira, 10 de julho de 2012


sAPOS SENTADOS

O teste da vida                                            Edmundo Teixeira


Na semana comemorativa do aniversário da cidade , as famílias foram convidadas a expor suas obras de arte.

Dentre as peças apresentadas, destacou-se uma pintura rara,guardada por dois soldados.

Veio um especialista, olhou-a detalhadamente e comentou:

“É uma cópia admirável”

O dono imediatamente protestou afirmando que o quadro era original e pagará vultosa quantia por ele.

O especialista aconselhou-o a consultar peritos e quando estes examinaram o quadro e confirmaram ser apenas uma bela cópia...

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Só aquilo que é submetido ao público ,à política,pode comprovar sua qualidade.

Os outros nos conhecem melhor do que nós mesmos, porque temos tendência de justificar-nos achando que estamos certos e os outros errados.

Se não nos desmascaram como poderemos conhecer e corrigir nossas falhas?

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Há muitos “virtuosos”, de pernas cruzadas em meditação à indiana,que fogem deste “mundo pirado” .

Por que será que na vida pratica são incapazes de promover sua própria subsistência?

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É importante não confiar no auto retrato que forjamos.

Quase sempre não corresponde a realidade de nós mesmos: ora é desfigurado por complexos de inferioridade, ora coloridos exageradamente por virtudes que não possuímos....

segunda-feira, 25 de junho de 2012


sAPOS SENTADOS

A felicidade não está onde se procura      Conto Sufi



Nasrudin encontrou um homem desconsolado sentado à beira do caminho e perguntou-lhe os motivos de tanta aflição.

- Não há nada na vida que interesse irmão.

Tenho dinheiro suficiente para não precisar trabalhar e estou nesta viagem só para procurar algo mais interessante do que a vida que levo em casa.

Até agora, eu nada encontrei.

Sem mais palavra, Nasrudin arrancou-lhe a mochila e fugiu com ela estrada abaixo, correndo feito uma lebre.

Como conhecia a região, foi capaz de tomar uma boa distância.

A estrada fazia uma curva e Nasrudin foi cortando o caminho por vários atalhos, até que retornou à mesma estrada, muito à frente do homem que havia roubado.

Colocou a mochila bem do lado da estrada e escondeu-se à espera do outro. Logo apareceu o miserável viajante, caminhando pela estrada tortuosa, mais infeliz do que nunca pela perda da mochila.

Assim que viu sua propriedade bem ali, à mão, correu para pegá-la, dando gritos de alegria.

- Essa é uma maneira de se produzir felicidade – disse Nasrudin.